No dia 29 de abril teve início a série de encontros do Café Filosófico CPFL em São Paulo. O psicanalista Contardo Calligaris é o curador do primeiro módulo de debates, "Crise do Macho – A crise atual é uma crise da forma masculina de relacionamento com o mundo?".
O Café Filosófico CPFL Cultura retoma suas atividades em São Paulo no dia 29 de abril, quarta-feira, com a estreia da série de encontros Crise do Macho – A crise atual é uma crise da forma masculina de relacionamento com o mundo?, que tem curadoria do psicanalista Contardo Calligaris.
– Café Filosófico CPFL discute "Sonhos de meninos" em São Paulo
O segundo Café Filosófico CPFL de 2009 com a curadoria de Contardo Calligaris foi centrado no tema "Sonhos de meninos", dentro do módulo "Crise do Macho". A palestra foi comandada por Anna Verônica Mautner, psicanalista e colunista da Folha de S. Paulo, e contou com intervenções do ator Ricardo Bittencourt, encenando trechos da peça “O Homem da Tarja Preta”, de autoria de Calligaris, que também esteve presente na mesa.
Veja os mapas de acesso de cada espaço da CPFL Cultura.
Bauru
Auditório da CPFL Paulista
Rua Wenceslau Braz, 8-8,
Vila Pacífico
(19) 3756-8000
Programação gratuita.
Entrada por ordem de chegada, a partir de uma hora antes do evento.
Capacidade: 147 lugares (poltronas) e mais espaço para seis cadeirantes. Ocupação total de 153 espectadores
Neste Café Filosófico, a psicanalista Maria Rita Kehl fala sobre a crise da masculinidade. Na vida pública, as mulheres ocuparam lugares que antes eram exclusivos dos homens. Esta mudança de papel transformou profundamente o relacionamento entre homens e mulheres também na vida privada. As conquistas das mulheres tiram os homens de seu lugar original e geraram o mal-estar da masculinidade.
Este programa apresenta o verso de Carlos Drummond de Andrade ﾖ ﾓAmar se Aprende Amandoﾔ ﾖ visto por outro ângulo. Para Anna Verônica Mautner amar se aprende em casa e vem do berço. Ela descreve os caminhos e obstáculos para esse aprendizado tão vital em nossas histórias.
Uma descrição dos três tipos de tempo que existem dentro de uma comunidade indígena, a dos Camayurás. Como a percepção e a utilização do tempo por parte dos índios seguem as premissas distintas das nossas, e a forma bastante prazerosa com que eles sempre se relacionaram com o tempo. Diferenças que estão diminuindo, cada vez mais, devido à proximidade das cidades. Com Carmen Junqueira.
"A Crise do Macho" acabou. O tema do psicanalista Contardo Calligaris, primeiro do Café Filosófico CPFL em 2009, teve início em São Paulo no dia 29 de abril e terminou na semana passada, no dia 20 de maio. O também psicanalista Benilton Bezerra Jr. dá continuidade à programação na cidade a partir desta quarta-feira, dia 27, com o tema "Efeitos psicológicos da crise".
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A CPFL Cultura em Campinas apresenta no dia 25 de junho (quinta-feira), às 19h, o espetáculo de dança contemporânea da Caleidos Cia. de Dança Ares Familiares, com direção e coreografia de Isabel Marques e co-direção e dramaturgia de Fábio Brazil.
Menos de dois anos após sua morte, o pintor, escultor e gravurista Bernardo Caro ganha uma retrospectiva na CPFL Cultura, de 23 de junho a 23 de agosto, em Campinas. A exposição “Vida e obra de Bernardo Caro” reúne 56 obras das várias centenas produzidas pelo artista ao longo de mais de quatro décadas de vida artística e conta com a curadoria do crítico de arte Enock Sacramento.
O masculino no Cinema está obsoleto ou sem rumo? Com esta provocação o jornalista, escritor e mestre em cinema, apresentou as suas idéias sobre o tema e discutiu com o público presente no Café Filosófico. Esta atividade encerrou o módulo A masculinidade hoje, que teve a curadoria de Maria Rita Kehl e do próprio Inimá Simões.
Sobre o palestrante
Uma reflexão sobre o tempo sem experiência da contemporaneidade. Como a atual aceleração da sociedade cria a sensação de que não há tempo para nada. Na realidade, são os próprios mecanismos sociais e econômicos que necessitam dessa situação. As diferenças entre tédio e monotonia podem caracterizar diferentes formas de se relacionar com o tempo.
As principais teorias sobre a formação do universo indicam que a existência dos seres humanos não representa nada dentro da idade total da Terra.
Mostrando as marcas concretas dessa passagem do tempo através das descobertas e estudos geológicos nas mais diversas partes do mundo, percebe-se que o tempo não leva em consideração os seres vivos como agentes, mas como participantes dessas mudanças.
Já estamos com transmissões ao vivo das gravações do programa Café Filosófico. Clique na imagem abaixo ou acesse direto:
