Jornalista e crítico musical. Trabalhou na Folha de São Paulo e foi crítico musical da Folha, Veja, Isto É, O Estado de São Paulo. Editou a revista Diapason Temporada Brasil 2006; apresenta há quatro anos o programa O que há de novo na Radio Cultura FM de São Paulo. É articulista do Caderno 2 de O Estado de São Paulo e colaborador do suplemento Eu & Fim de Semana do jornal Valor Econômico e da revista "Concerto".
A série de recitais e concertos de abril mostra as afinidades profundas entre a música contemporânea e os artistas da música historicamente informada. Serão três espetáculos com alguns dos mais importantes músicos brasileiros especializados em instrumentos de época e abordagens históricas. Esses instrumentistas são convidados a mostrar em palco o parentesco entre a sensibilidade histórica e a música do século XXI.
Jornalista, escritor e crítico. Doutor em Artes Cênicas pela USP, Mestre em Musicologia pela USP. É Editor de Cultura da Revista Época. Desde 2005, apresenta, produz e redige o programa A Voz Popular e tem a coluna Ponto Forte no programa Atenção Brasil, ambos os trabalhos na rádio Cultura AM/FM. Em 2006, recebeu o prêmio de melhor programa de divulgação cultural no rádio por A Voz Popular.
Irineu Franco Perpetuo é jornalista, colaborador do jornal Folha de S.Paulo, das revistas Bravo e Concerto, e correspondente no Brasil da revista Ópera Actual (Barcelona). Autor do audiolivro "História da Música Clássica" (Livro Falante), do livro "Cyro Pereira – Maestro" (DBA Editora) e co-autor, com Alexandre Pava, de "Populares&Eruditos" (Editora Invenção), traduziu, diretamente do russo, "Pequenas Tragédias" e "Boris Godunov", de A. S. Púchkin (Editora Globo).
Lauro Machado Coelho, atualmente crítico de música do Estado de S. Paulo, é formado em Letras pela UFMG, e foi professor de Literatura Francesa em Belo Horizonte. Trabalha no Jornalismo, em São Paulo, desde 1974 e foi crítico de cinema e de música do Jornal da Tarde, entre 1976-1986. Entre 1994-95, foi diretor do Teatro Municipal.
Caro Bernardo,
Você partiu dias antes de ser inaugurada a primeira versão desta exposição retrospectiva, em outubro de 2007, no Instituto Cervantes, em São Paulo. Sua ausência física no evento foi profundamente sentida, embora sua presença fulgurasse em cada uma das obras expostas.
Enock Sacramento é crítico de arte, membro da Associação Paulista de Críticos de Artes, Associaçao Brasileira de Críticos de Arte e da Association Internationale des Critiques d’Art, ONG reconhecida pela UNESCO e com sede em Paris. Foi eleito pela Associação Brasileira de Críticos de Arte como o Crítico do Ano (Prêmio Gonzaga Duque), tendo recebido o diploma e troféu respectivos em maio de 2004 no CCBB/SP.
Clóvis Marques é jornalista especializado em música clássica. Colaborador de periódicos como Jornal do Brasil, O Globo, Veredas e VivaMúsica!, autor de textos de programas de orquestras e salas de concerto no Rio e em São Paulo, escreve atualmente na revista Concerto (SP) e no site www.opiniaoenoticia.com.br. Publicou Mario Tavares, uma vida para a música (Funarte, 2001) e Sala Cecília Meireles, 40 anos de música (Funarj, 2006).
Inácio Araújo é crítico de cinema do jornal Folha de São Paulo
Fundador e diretor do Festival É Tudo Verdade
Contardo Calligaris é psicanalista, colunista da Folha de São Paulo e escritor. Autor de “Cartas a um Jovem Terapeuta” (Elsevier), “O Conto do Amor” (Companhia das Letras), “Quinta Coluna” (PubliFolha).
O homem contemporâneo, principalmente no ocidente, tem vivido uma busca desenfreada pela competitividade em praticamente todos os setores de suas vidas. Isso vale também para os filhos, que desde a infância são incentivados, as vezes de forma irresponsável, a alcançarem sucesso e se tornarem um dia pessoas bem sucedidas.
Marcelo Ferro é bacharel em Nutrição pela Universidade Paulista, pós- graduando em Farmacologia clínica pelo Centro de Pós-graduação, pesquisa e extensão Oswaldo Cruz, docente do curso de pós-graduação VP/UNICSUL – Nutrição esportiva funcional, ex-atleta, atua em consultório próprio tendo larga experiência com trabalhos em atletas olímpicos, atuou em parceria com o grupo da dor do HC- USP, tendo experiência com pacientes portadores de dor cr&
Os casais do mundo globalizado dispõem das sabedorias do Ocidente e Oriente para suportar oscilações e percalços. Mesmo assim, há momentos em que o estresse de uma crise parece demandar mais do que se pode combater, ou estimar apenas uma saída mágica.
Um problema difícil prossegue ameaçador à medida que não tem solução. A ambiguidade sustenta o clima estressante, o panorama sombrio. Por vezes, é melhor um resultado ruim, frustrante, do que a indefinição.
Joaquim Zailton Motta é médico pela UNIFESP (Escola Paulista de Medicina), Psiquiatra, Psicoterapeuta, Sexólogo, autor de vários livros (o mais recente: “Amores Humanos, Traições Divinas”), articulista do Correio Popular, foi professor-convidado da especialização em Sexualidade Humana da UNICAMP e membro do departamento de Neuro-Psiquiatria da PUCCamp.
