Café Filosófico CPFL Especial
Café Filosófico CPFL Especial
É possível viver sem vínculos? Não, porque ninguém pode existir sozinho. Cada qual precisa do outro para se reconstruir e se conquistar, para se tranqüilizar, às vezes e para compartilhar momentos, idéias e desejos.
Veja, abaixo, as perguntas mais frequentes que recebemos.
Caso sua dúvida não esteja respondida abaixo, entre em contato com a nossa ouvidoria.
1 – Como posso adquirir os DVD’s dos programas exibidos na TV?
A crise atual é um desafio para o pensamento marxista. Depois do fim do chamado campo socialista, do triunfo da hegemonia imperial norte-americana, se deu uma vitória ideológica concomitante do pensamento conservador, sob sua expressão liberal. Chegou-se a argumentar que o horizonte histórico se daria no marco da democracia liberal e da economia capitalista de mercado – na interpretação, entre outros, de Francis Fukuyama.
Augusto Rodrigues
Diretor de Comunicação da CPFL Energia
Responsável pela CPFL Cultura
Giancarlo Arcangeli – [email protected]
Ouvidoria
Mário Mazzilli
Gerência geral
Daniela Ortolani Pagotto
Gerência de Produção
Cárita Abdal
Imprensa
Göran Therborn, um dos maiores sociólogos da atualidade, é diretor do Swedish Collegium for Advanced Studies in the Social Sciences e professor de Sociologia da Uppsala University, na Suécia. Destacou-se por seus estudos sobre os rumos do capitalismo e do marxismo contemporâneos e nos estudos comparativos das sociedades.
István Mészáros é filósofo e está entre os mais importantes intelectuais marxistas da atualidade. Professor emérito da Universidade de Sussex, na Inglaterra, foi também professor de filosofia e ciências sociais na Universidade de York. É ligado à chamada Escola de Budapeste, grupo de filósofos húngaros constituído por antigos discípulos Georg Lukács ou por ele influenciados, e que inclui Ágnes Heller e György Márkus.
Jorge Beinstein é doutor em economia e professor catedrático das universidades de Buenos Aires e Córdoba, na Argentina, e de Havana, em Cuba. É autor de Capitalismo senil: a grande crise da economia global, publicado no Brasil pela editora Record (2001). Dirige o Instituto de Pesquisa Científica da Universidade da Bacia do Prata e publica regularmente em Le Monde Diplomatique (em espanhol).
Francisco de Oliveira, um dos mais importantes sociólogos brasileiros, é professor titular de sociologia da Universidade de São Paulo e autor de Elegia para uma re(li)gião (Boitempo, 2008), A economia da dependência imperfeita (Graal, 1993), O elo perdido: classe e identidade de classe na Bahia (Fundação Perseu Abramo, 2003) e A era da indeterminação (Boitempo, 2007).
Ivana Jinkings, editora da revista Margem Esquerda e da Boitempo Editorial, é coordenadora da Latinoamericana: Enciclopédia Contemporânea da América Latina e Caribe, organizadora do livro As utopias de Michael Löwy (Boitempo, 2007) e uma das autoras de Edward Said: trabalho intelectual e crítica social (Casa Amarela, 2005). É membro da Alliance des Editeurs Indépendants.
Emir Sader é doutor em ciência política pela Universidade de São Paulo. Foi pesquisador do Centro de Estudos Sócio-Econômicos da Universidade do Chile e professor de ciência política na Unicamp. Colabora com publicações nacionais e estrangeiras e é membro do conselho editorial do periódico inglês New Left Review.
Vivemos cercados por grades de seguranças e câmeras que vigiam; temos medo de assaltos, medo da crise, medo do terrorismo e da doença. Para sobreviver temos que fugir de nós mesmos. Afastamos todos os dias o pânico de nos sabermos mortais. Mas será que temos mais medo hoje do que tínhamos no passado? Ou será que o homem sempre foi esse animal atormentado?
A TV Cultura lançou no dia 31 de março sua nova programação. Na apresentação de sua nova grade para 2009, a emissora mostrou a cara de seus novos apresentadores e atrações. E o Café Filosófico, da CPFL Cultura, é um dos programas que trará novidades.
Luiz Felipe Pondé é filósofo, pós-doutor pela Universidade de Tel Aviv, professor da pós-graduação em ciências da religião da PUCSP, da Faculdade de Comunicação da FAAP e professor convidado da pós-graduação em ensino das ciências da saúde da Escola Paulista de Medicina, UNIFESP; colunista da Folha de S Paulo; autor, entre outros títulos, Crítica e Profecia, filosofia da religião em Dostoeivski, ed.
Catherina Koltai discute a possibilidade de se amar depois de toda liberdade conquistada desde a consolidação da modernidade. A partir de reflexões sobre as obras de Freud e Zygmunt Bauman que tratam do mal estar, ela reflete sobre as diferenças entre a infelicidade moderna e a infelicidade pós-moderna. Ela põe em discussão a percepção de que o moderno era infeliz porque era civilizado e reprimido e o pós-moderno é infeliz porque é livre.