モO que o Nietzsche faz é mostrar para o homem moderno que Deus está morto, e que todos nós somos os seus assassinos.ヤ

モO que o Nietzsche faz é mostrar para o homem moderno que Deus está morto, e que todos nós somos os seus assassinos.ヤ
Neste programa, o professor Oswaldo Giacoia Jr., curador desse módulo Filosofia e Sabedoria, apresenta um recorte sobre o pensamento de Nietzsche a partir do livro Aurora – pensamentos sobre os preconceitos morais.
Usando a epígrafe dessa obra como referência inicial, ele expõe o esforço de Nietzsche para mostrar aos seus contemporâneos a importância de refletir sobre o conceito de auto-supressão moral.
“Em verdade temos medo. Nascemos no escuro. E fomos educados para o medo.”, escreveu o poeta Carlos Drummond de Andrade. O medo permanentemente acompanhou o homem através da história. Para fugir do medo, o homem buscou na religião e na ciência maneiras de explicar e controlar o desconhecido. Mas se o medo é o sentimento que nos paralisa, ele também pode ser um chamado para a superação.
As cidades cresceram e se esquartejaram, hoje são a ilustração vívida de nossa desigualdade. Para o cientista político Fernando Abrúcio, as regiões metropolitanas contêm as questões mais complexas e paradoxais do país. E não indicam apenas problemas, mas também soluções.
A CPFL Cultura apresenta no mês de setembro a série "Música degenerada", que conta com a curadoria do violoncelista e produtor cultural Roberto Ring e será realizada simultaneamente na capital paulista (às terças-feiras, 20h30) e em Campinas (aos sábados, 20h).
Socióloga, psicanalista, mestre em sociologia pela Sorbonne e doutora em psicologia clinica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. É professora da graduação e pós-graduação da Faculdade de Ciências Sociais da PUC-SP. Autora do livro Psicanálise e Política: O estrangeiro, pela Editora Escuta.
José Roberto Moreira é professor de física e energia da Universidade de São Paulo e colaborador científico do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas das Nações Unidas desde 1994. Foi Secretário de Energia do Ministério de Minas e Energia do Governo Federal, Vice-Presidente da Companhia Energética de São Paulo e criador do Programa de Conservação de Eletricidade.
Gilberto M. Jannuzzi é doutor pela Universidade de Cambridge, professor adjunto da Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp, diretor-executivo da International Energy Initiative e coordenador de diversos projetos na área de energia e ambiente, no Brasil e no exterior.
Maurício Tiomno Tolmasquim é presidente da EPE – Empresa de Pesquisa Energética, graduado em engenharia de produção e em economia, com mestrado em planejamento energético e doutorado em economia. É professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autor de 19 livros e de dezenas de artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais. Foi Secretário-Executivo do Ministério de Minas e Energia e coordenou o grupo de trabalho que elaborou o novo modelo do setor elétrico brasileiro
A energia continua a ocupar uma posição central nas preocupações da maior parte dos países do globo, na medida em que, em maior ou menor grau, é a disponibilidade farta e barata desta que tem, ao longo do tempo, permitido que boa parte desses países cresçam e se desenvolvam.
Professor Associado do Programa de Planejamento Energético da COPPE/UFRJ, é Ph.D. em Política Energética, membro do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças do Clima das Nações Unidas), do Meth Panel (Painel de Metodologias em Linhas de Base e Monitoramento do Mecanismo do Desenvolvimento Limpo da Convenção Quadro das Nações Unidas para Mudanças do Clima), e Editor-associado da revista científica internacional Climate Policy
Marcos Cavalcanti é doutor em Informática pela Université de Paris XI, professor e coordenador do Centro de Referência em Inteligência Empresarial da COPPE/UFRJ.
Enrique Diaz é ator e diretor teatral, fundador e diretor artístico da Cia. dos Atores há 20 anos, e do Coletivo Improviso, desde 2002. Dirigiu o Teatro Ziembinski e o Espaço Cultural Sérgio Porto, no Rio de Janeiro. Teve seus trabalhos apresentados na França, Espanha, Portugal, Alemanha, Estados Unidos, Rússia, Bulgária, Porto Rico, Colômbia, Argentina, Canadá e Japão, além de cidades em todo o Brasil.
Marcos Chaves é artista plástico. Utiliza diversas mídias e transita livremente entre a produção de objetos, fotografias, vídeos, desenhos, palavras e sons. Participou de Bienais, exposições individuais e coletivas em instituições e galerias no Brasil e no mundo.
O Significado da “Entartete Musik”: Música Degenerada para o passado e o presente