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    Max Sandor

    Maximilian Joachim Sandor é cientista na área da matemática e computação, com contribuições de vanguarda no campo da Inteligência Artificial e Robótica. Formado em engenharia elétrica, é também Indologista, respeitado pelas traduções dos antigos textos budistas na linguagem Pali. É Babalawo e Oluwó por Ilé Ifé.

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    Frédéric Vandenberghe

    Frédéric Vandenberghe é graduado em Ciências Sociais e Políticas pela Rijksuniversiteit Gent, com mestrado e doutorado em Sociologia pela Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales, Paris. Ensinou em várias universidades estrangeiras (UCLA, Manchester, Brunel, Yale) e brasileiras (UNB, UFPE) e atualmente é professor do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ)

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    Renato Lessa

    Professor Titular de Teoria Política do Iuperj e da UFF; Presidente do Instituto Ciência Hoje. Doutor em Ciência Política pelo Iuperj (1992), com estágios de Pós-Doutoramento na American University – Washingon, DC -, em 1994; na Universidade de Lisboa (2004) e na Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales (Paris), na qual foi Diretor de Estudos em 2005. Livro mais recente: Presidencialismo de Animação: ensaios sobre a política brasileira, 1993-2006 (Rio de Janeiro: Vieira&Lent, 2006) .

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    Interfaces

    Longe de ser um veículo de comunicação puro e abstrato, a música sempre travou através dos séculos um intenso diálogo com outras artes e suportes. Desde seu imemorial encontro com a palavra e a poesia, chegando às modernas interações da contemporaneidade, várias são as interfaces a partir das quais a música pode vir à tona nos nossos ouvidos.

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    Leonardo Martinelli

    Leonardo Martinelli é compositor e teve suas obras executadas nos mais importantes festivais do Brasil e da América Latina. É  professor de composição e estética na Faculdade Santa Marcelina e de história da música na Escola Municipal de Música de São Paulo. Desde 2005 também atua como crítico e jornalista tendo colaborado para a Gazeta Mercantil e para Diapason Temporada Brasil sendo atualmente repórter da Revista Concerto.

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    A Cena em Crise – I Mostra CPFL de Teatro

    O teatro está  em crise. Mas não é nem de longe uma crise somente financeira, ideológica ou formal. A cena está em crise porque a própria linguagem teatral quer potencializar-se e autocriticar-se. Essa crise de linguagem nos projeta diretamente para uma enorme turbulência da própria representação enquanto conceito e enquanto encenação; e imerso nesse fluxo-movimento turbulento o teatro se autodefine em suas próprias bases.

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    Renato Ferracini

    Renato Ferracini é, desde 1993, ator-pesquisador-colaborador integrante do LUME – Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais – UNICAMP, desenvolvendo pesquisas em todas linhas de trabalho do núcleo. É doutor pelo Depto. de Multimeios – Instituto de Artes – UNICAMP além de editor e colaborador permanente da Revista do LUME.

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    Eugênio Bucci

    Eugênio Bucci, jornalista, é professor de graduação e pós-graduação da Escola de Comunicações e Artes da USP. Integra o Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta (TV Cultura de São Paulo). Escreve quinzenalmente para o jornal O Estado de S. Paulo e para o site Observatório da Imprensa.

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    Como a filosofia pode nos ajudar a enfrentar a crise contemporânea

    A tecnologia nos colocou diante de uma crise de meios que fez desabar a estrutura da sociedade moderna. Se antes nos comunicávamos e pensávamos por linha, desde o raciocínio lógico, até a linha telefônica, hoje vivemos em rede. Que tipo de deslocamentos as mudanças tecnológicas têm produzido? O mercado, a economia, as artes, os estados, como têm lidado com os abalos sísmicos do mundo contemporâneo? Mas o que é o mundo contemporâneo? E que abalos são estes?

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    José de Paula Ramos Jr.

    José de Paula Ramos Jr. é doutor em literatura brasileira e professor do Departamento de Jornalismo e Editoração da ECA-USP. Dedica-se à pesquisa da fortuna crítica de Macunaíma, de Mário de Andrade, ao estudo da crítica textual e ao estabelecimento de texto para publicação de edições fidedignas de obras literárias como Várias histórias, de Machado de Assis (Ateliê).

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    Demétrio Magnoli

    Demétrio Magnoli, sociólogo e doutor em geografia humana pela USP, integra o Grupo de Análises de Conjuntura Internacional da USP, é colunista de “O Estado de S. Paulo” e “O Globo” e autor do livro Uma gota de sangue – história do pensamento racial (Contexto, SP, 2009).

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    Mitos. O que esperar de nossos ancestrais?

    Nosso objetivo foi responder à questão do módulo de várias maneiras, todas integradas num conjunto. Sob este ponto de vista, a indicação dos mitos, sua distância – não ofereceu problema: os mitos são aqui uma ferramenta para a crise do presente, não outra coisa. O verso de Pessoa (“O mito é o nada que é tudo”) em que os contrários se salvam quando unidos, porém distintos, e mostra que devemos encarar nosso reverso para vivermos com ele.

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    Jorge Coli

    Jorge Coli é professor de história da arte e da cultura, mestre pela Universidade de Provença (França), doutor pela USP e livre-docente pela Unicamp. Colaborador do jornal Le Monde, traduziu para o francês Memórias do Cárcere, de Graciliano Ramos, e Os sertões, de Euclides da Cunha. Lecionou em Paris I (França), Osaka (Japão) e Princeton e pesquisou na New York University (USA). Entre seus livros estão Música Final e Ponto de fuga.

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