Bióloga, consultora, realiza levantamentos de fauna silvestre, presidente do Conselho Gestor da área de proteção Ambiental (APA) de Campinas (Congeapa), faz consultoria para “Terra da Gente” da EPTV-Campinas.

Bióloga, consultora, realiza levantamentos de fauna silvestre, presidente do Conselho Gestor da área de proteção Ambiental (APA) de Campinas (Congeapa), faz consultoria para “Terra da Gente” da EPTV-Campinas.
Agrônoma pela Esalq-USP, com mestrado e doutorado em Botânica pela Unicamp, pesquisadora do Núcleo de Estudos Ambientais (Nepam) da Unicamp, mapeou de forma pioneira as áreas verdes do município (trabalho que está sendo atualizado em parceira com a prefeitura de Campinas) e responsável pelo tema “Botânica” do Parque Botânico em implantação em Campinas.
Jornalista e escritor, autor de “Terra Cantada – Uma História da Sustentabilidade” entre outros livros em meio ambiente, questões sociais e historia, colunista do Correio Popular, Prêmio Ethos de Jornalismo, consultor de comunicação do Instituto Arcor Brasil
Maximilian Joachim Sandor é cientista na área da matemática e computação, com contribuições de vanguarda no campo da Inteligência Artificial e Robótica. Formado em engenharia elétrica, é também Indologista, respeitado pelas traduções dos antigos textos budistas na linguagem Pali. É Babalawo e Oluwó por Ilé Ifé.
Frédéric Vandenberghe é graduado em Ciências Sociais e Políticas pela Rijksuniversiteit Gent, com mestrado e doutorado em Sociologia pela Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales, Paris. Ensinou em várias universidades estrangeiras (UCLA, Manchester, Brunel, Yale) e brasileiras (UNB, UFPE) e atualmente é professor do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ)
Professor Titular de Teoria Política do Iuperj e da UFF; Presidente do Instituto Ciência Hoje. Doutor em Ciência Política pelo Iuperj (1992), com estágios de Pós-Doutoramento na American University – Washingon, DC -, em 1994; na Universidade de Lisboa (2004) e na Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales (Paris), na qual foi Diretor de Estudos em 2005. Livro mais recente: Presidencialismo de Animação: ensaios sobre a política brasileira, 1993-2006 (Rio de Janeiro: Vieira&Lent, 2006) .
Os dez últimos anos do século XX e os primeiros desse século têm sido marcados por um contexto de transformações mundiais que puseram em suspeição a solidez de quaisquer dos fundamentos clássicos da vida social, aí incluídas as narrativas sobre ela.
Longe de ser um veículo de comunicação puro e abstrato, a música sempre travou através dos séculos um intenso diálogo com outras artes e suportes. Desde seu imemorial encontro com a palavra e a poesia, chegando às modernas interações da contemporaneidade, várias são as interfaces a partir das quais a música pode vir à tona nos nossos ouvidos.
Leonardo Martinelli é compositor e teve suas obras executadas nos mais importantes festivais do Brasil e da América Latina. É professor de composição e estética na Faculdade Santa Marcelina e de história da música na Escola Municipal de Música de São Paulo. Desde 2005 também atua como crítico e jornalista tendo colaborado para a Gazeta Mercantil e para Diapason Temporada Brasil sendo atualmente repórter da Revista Concerto.
O teatro está em crise. Mas não é nem de longe uma crise somente financeira, ideológica ou formal. A cena está em crise porque a própria linguagem teatral quer potencializar-se e autocriticar-se. Essa crise de linguagem nos projeta diretamente para uma enorme turbulência da própria representação enquanto conceito e enquanto encenação; e imerso nesse fluxo-movimento turbulento o teatro se autodefine em suas próprias bases.
Renato Ferracini é, desde 1993, ator-pesquisador-colaborador integrante do LUME – Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais – UNICAMP, desenvolvendo pesquisas em todas linhas de trabalho do núcleo. É doutor pelo Depto. de Multimeios – Instituto de Artes – UNICAMP além de editor e colaborador permanente da Revista do LUME.
Eugênio Bucci, jornalista, é professor de graduação e pós-graduação da Escola de Comunicações e Artes da USP. Integra o Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta (TV Cultura de São Paulo). Escreve quinzenalmente para o jornal O Estado de S. Paulo e para o site Observatório da Imprensa.
A tecnologia nos colocou diante de uma crise de meios que fez desabar a estrutura da sociedade moderna. Se antes nos comunicávamos e pensávamos por linha, desde o raciocínio lógico, até a linha telefônica, hoje vivemos em rede. Que tipo de deslocamentos as mudanças tecnológicas têm produzido? O mercado, a economia, as artes, os estados, como têm lidado com os abalos sísmicos do mundo contemporâneo? Mas o que é o mundo contemporâneo? E que abalos são estes?
José de Paula Ramos Jr. é doutor em literatura brasileira e professor do Departamento de Jornalismo e Editoração da ECA-USP. Dedica-se à pesquisa da fortuna crítica de Macunaíma, de Mário de Andrade, ao estudo da crítica textual e ao estabelecimento de texto para publicação de edições fidedignas de obras literárias como Várias histórias, de Machado de Assis (Ateliê).
Demétrio Magnoli, sociólogo e doutor em geografia humana pela USP, integra o Grupo de Análises de Conjuntura Internacional da USP, é colunista de “O Estado de S. Paulo” e “O Globo” e autor do livro Uma gota de sangue – história do pensamento racial (Contexto, SP, 2009).