Cartografias culturais mistas de toda espécie vem sendo traçadas. Ao mesmo tempo, há uma complexa criação de novos territórios existenciais que se fazem e se desfazem em um mundo irreversivelmente globalizado.
Cartografias culturais mistas de toda espécie vem sendo traçadas. Ao mesmo tempo, há uma complexa criação de novos territórios existenciais que se fazem e se desfazem em um mundo irreversivelmente globalizado.
Por que a morte é sempre vista como uma espécie de escândalo? Por que esse acontecimento banal provoca ao mesmo tempo horror e curiosidade? Os antigos diziam que a filosofia era uma longa meditação sobre a morte; os modernos quiseram afastá-la de suas preocupações; nós, contemporâneos, procuramos bani-la de nosso mundo. Mas a morte se acha profundamente ligada à vida; esse fato bruto, esse “não sei o quê”, deixa entrever a passagem do ser ao nada.
Trataremos inicialmente de situar algumas questões ligadas às inter-relações Sociedade/Cultura/Família, destacando os vários tipos de constituição familiar na atualidade e as questões que se apresentam especialmente para os pais, as crianças e a escola. Enfocaremos as expectativas mútuas dos membros da família, e as influências dos valores sociais, culturais e éticos predominantes, assim como as angústias, os sintomas e os encaminhamentos possíveis.
Veja, abaixo, os vídeos na íntegra que já estão disponíveis dos eventos realizados para o projeto Discussões e Reflexões.
Tema: As relações familiares na contemporaneidade
Palestrantes: Dra. Nilde Jacob Parada Franch
Tema: Deleuze e música
Embora Gilles Deleuze nunca tenha dedicado um livro à música, ao contrário do que fez com a pintura e com o cinema, a música lhe rendeu um de seus principais conceitos, o de ritornelo, e o mecanismo que atravessa esta máquina de fazer girar: a autonomização dos personagens, os personagens conceituais.
Dentre os comentários sobre a obra de Deleuze, o tema que trata de suas relações com o álcool é raramente abordado, para não dizer inexistente. Ora, ao longo de sua obra, Deleuze fala diversas vezes a respeito do álcool. Durante nossa discussão, dialogaremos, sobremodo, com três textos: a 22ª série da Lógica do sentido, o 2º capítulo dos Diálogos, e “B como Bebida”, do Abecedário.
O pensamento deleuzeano tende a promover uma proliferação intensiva de bons encontros ao mesmo tempo em que assume o ponto de vista de saídas para a vida, mesmo porque, segundo ele, “não há obra que não indique uma saída para a vida, que não trace um caminho entre as pedras”. Trata-se de ver como Deleuze, em seus encontros com Nietzsche e Espinosa, pensa a favor de uma singular ética vitalista.
Os eventos da cpflcultura são patrocinados pela CPFL Energia e realizados com auxílio das organizações abaixo relacionadas:
BM&A – Brasil Música e Artes
Conheça o projeto
Comtato – Agência Cultural
Conheça o projeto
Doutor em Ciências (Física) pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (1977). Professor Emérito da UFRJ, leciona no Programa de Engenharia de Produção da Coppe-UFRJ. Foi Sênior Fulbright Scholar em Stanford (1989-90), é membro da Academia Brasileira de Filosofia, e tem mais de vinte livros publicados no Brasil, e no exterior, cerca de 70 artigos científicos e capítulos de livros.
É Secretária Executiva do Ministério do Meio Ambiente. Bióloga, Mestre em Planejamento Energético, Doutora em Planejamento Ambiental pela COPPE/Universidade do Rio de Janeiro, é funcionária de carreira do Ibama. Foi subsecretária na Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro.
O acúmulo das ciências da alma (psicologia) gerou uma grande ansiedade de autoconhecimento. Qual o resultado, a esta altura, deste acúmulo? Haverá uma relação necessária entre autoconhecimento e felicidade? Ou, ao contrário, a ampliação da consciência implicaria maior dificuldade de auto-engano, e portando um impacto causado pela inquietação, este outro nome para a consciência? O que ganha e o que perde quem busca conhecer a si mesmo?
Trecho do debate e seminário Cibercultura 10+10 realizado em Santos com o produtor Cláudio Prado; o escritor Pierre Lévy, professor da Universidade de Ottawa; do músico e ex-Ministro Gilberto Gil; do professor da Unicamp Laymert dos Santos; de José Murilo do Minc; e dos professores André Lemos e Sérgio Amadeu.
Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1964), graduação em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1965) e doutorado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1968). Realizou pós-doutorados em Erlangen, Münster e Frankfurt, na Alemanha. Atualmente é professor titular no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Nesta palestra, o professor Luiz Moita Lopes, curador da série, discute a noção de identidade na contemporaneidade. Descreve o processo pelo qual se definiam as identidades sociais e as transformações que esse processo sofreu nos últimos anos. Ao final demonstra que em vez de crise, na verdade, a noção de identidade passa por mudanças em direção às pós-identidades
A programação da CPFL Cultura em Campinas terá duas séries de palestras dedicadas ao tema energia no mês de setembro: "Esgotamento da matriz energética", com curadoria de Luiz Pinguelli Rosa; e "Fontes Alternativas de Produção de Energia", com Roberto Schaeffer.