Presidente da CPFL Energia

Presidente da CPFL Energia
Presidente do Comissariado Brasileiro do Ano da França no Brasil e diretor do SESC SP
Presidente do Comissariado Francês do Ano da França no Brasil e futuro Embaixador da França no Brasil;
A CPFL Cultura e a Boitempo Editorial realizaram no dia 24 de agosto de 2009 em São Paulo o primeiro módulo do Seminário Internacional A crise vista pelos marxismos do século XXI, que conta com a curadoria do sociólogo Francisco de Oliveira, da Universidade de São Paulo, de Ivana Jinkings, editora da revista Margem Esquerda, e do cientista político Emir Sader, professor da Universidade
Muitas das fontes de energia atualmente utilizadas não são ambientalmente sustentáveis e são finitas, podendo se esgotar em algumas décadas. Apesar do sucesso obtido no Brasil com o etanol e com o incremento da produção de biodiesel, há muita oposição de países desenvolvidos e de organizações não governamentais ao uso crescente do etanol brasileiro nos mercados europeu e americano.
Pretende-se discutir a crise do representacionismo, cujas repercussões nas ciências sociais são intensas, e apresentar um mapa bastante amplo de alternativas de construção do conhecimento social contemporâneo.
Palestra de Maria Alice R. de Carvalho no programa Invenção do Contemporâneo gravada no dia 1 de outubro, em Campinas.
Em sociedades atravessadas por desigualdades profundas, contagiadas pela mudança acelerada e pela democratização dos relacionamentos, nas quais são muitas as diferenciações e as demandas, a luta por justiça, direitos e dignidade amplia-se e busca novas formas de expressão. De que modo essa luta insere-se no quadro da democracia representativa e interage com seus protagonistas?
A política está, hoje, controlada por uma “classe política” que não consegue se renovar e falar a linguagem do tempo. Funciona de costas para a opinião pública, como se não conseguisse ouvi-la. Fechada em si, lenta, confusa, pouco apreciada, a política gira em torno das artimanhas do poder, indiferente ao modo como vivem as pessoas. Com isso, desqualifica-se ainda mais e sobrecarrega as sociedades, que pagam por ela e dela não se beneficiam.
Discutir as perspectivas do trabalho em um capitalismo em transformação e suas implicações para o trabalho. Estamos caminhando rumo a uma sociedade pós-industrial? Está prevalecendo uma sociedade do conhecimento? A globalização está produzindo uma sociedade em rede? Como estas mudanças afetam o emprego e a distribuição de renda?
Podemos associar a política que nos aborrece ao poder, à conquista e ao uso do poder. Não gostamos dela porque o poder nos incomoda. A política, porém, é mais que poder: é também capacidade de dialogar, organizar consensos e encontrar respostas para os problemas sociais. Em sua configuração democrática, a política civiliza o político, educa e disciplina o poder.
A tendência recente de reorganização da economia vai extinguindo e recriando ocupações, redefinindo as profissões com profundos impactos na forma de inserção dos indivíduos na sociedade e nas próprias possibilidades de organização social. Como a crise atual e seus desdobramentos afetam a qualidade das ocupações geradas? Que tipo de políticas públicas são mais importantes diante das perspectivas traçadas?
Análise da natureza da crise e suas implicações no emprego, nas relações de trabalho, identificando quem são os perdedores e ganhadores do atual processo em curso. Que perguntas a atual crise coloca para pensarmos o mercado de trabalho, as relações de trabalho e o sindicalismo? Esgotou-se a ordem econômica que exige flexibilidade, adaptabilidade e uma inserção baseada em competências? É um contexto que tende a trazer muito mais incerteza e precariedade?
Izabella Teixeira é Secretária Executiva do Ministério do Meio Ambiente. Bióloga, Mestre em Planejamento Energético, Doutora em Planejamento Ambiental pela COPPE/Universidade do Rio de Janeiro, é funcionária de carreira do Ibama. Foi subsecretária na Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro.
Apresentação das principais visões produzidas pela reflexão política dos séculos XIX e XX, e o que vem sendo chamado contemporaneamente de sociologia pública.
Palestra de Renato Lessa no programa Invenção do Contemporâneo gravada no dia 15 de outubro, em Campinas.
O preço da energia elétrica para o setor residencial hoje e sua perspectiva futura;
Medidas que podem ser adotadas para reduzir o consumo nas residências e em especial na população de menor renda;
O aspecto cultural e as atitudes que podem dar sustentação a uma sociedade menos perdulária em energia;
Os programas de etiquetagem e dos selos de eficiência energética.