Social

investir em cultura é investir em um direito fundamental

Parceiros e colaboradores de diversas equipes do Grupo CPFL se reuniram nesta sexta-feira, 1º de fevereiro, no Instituto CPFL, em Campinas, para o workshop “O investimento das empresas na comunidade”.

Participaram do encontro o professor da Universidade Federal Fluminense (UFF) e fundador do Observatório de Favelas do Rio de Janeiro Jailson de Souza e Silva, o sócio-diretor da Quitanda das Artes Mardônio Barros, o advogado com experiência em propriedade intelectual Cláudio Lins de Vasconcelos e o diretor-superintendente do Instituto CPFL, Mário Mazzilli.

A ideia era estimular a troca de experiências entre os palestrantes e apresentar aos executivos e parceiros de áreas estratégicas da empresa a importância e os impactos do investimento social privado no 3º setor.

Em sua fala, Mazzilli apresentou os eixos de atuação do Instituto CPFL: ativar o grande público e agregar valor à marca com programas como o Café Filosófico CPFL e a atuação nas redes sociais; sensibilizar o público regional com projetos como o Circuito CPFL; e ajudar transformar as comunidades de atuação da CPFL Energia através das ações sociais.

Para o diretor-superintendente do Instituto CPFL, responsabilidade social não é um adereço, assim como o direito à cultura.

Como exemplo, citou o caso de uma senhora de 60 anos, moradora do interior do Ceará, que só teve a oportunidade de ver um filme em tela grande quando passou, em sua cidade, o Cinesolar, cinema itinerante do Circuito CPFL.

“Passamos pela modernidade, pela pós-modernidade e aquela senhora nunca havia tido a chance de assistir a um filme no cinema. O que para muitos de nós é algo banal, para ela era, até então, um direito negado”, disse.

Para Mazzilli, é papel das instituições culturais levar atividades artísticas a localidades onde o Estado e o mercado não conseguem ou não têm interesse de acessar.

“A cultura tem um peso para além do simbólico”, disse.