café filosófico cpfl na tv em novembro
veja a programação do café filosófico cpfl na tv cultura deste mês de novembro
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04/11/2018
como saber se estamos no caminho certo?
com bruno tovar falciano
Hoje temos meios de medir e analisar diferentes aspectos do processo educativo, porém o sentimento mais comum é o de que não estamos tendo êxito em melhorar a qualidade da educação. Entretanto, nem sempre medimos o que fazemos, entendemos o que medimos ou os resultados obtidos iluminam os caminhos que desejamos seguir. Há muito a avançar na construção de instrumentos que meçam com mais precisão um fenômeno tão complexo como o da aprendizagem.
11/11/2018
quanto custa uma educação de qualidade?
com josé marcelino pinto
Há muitas dúvidas sobre o custo da educação, quanto devemos investir, aonde cortar, quais são as diferentes formas de financiamento e quais os recursos disponíveis. Assim, mais do que nunca, é necessário discutirmos os principais desafios postos para financiar as demandas de ampliação do atendimento e de melhoria da qualidade da escola pública brasileira. Os recursos atuais são suficientes? onde estão os principais entraves?
18/11/2018
superar mitos e colecionar aprendizados
com antônio gois
No discurso, a importância da educação é consenso. Na prática, é preciso superar mitos, como o de que só há qualidade na escola particular, e entender que os problemas do ensino são mais estruturais. Não há mais como se proteger após décadas de descaso no setor.
Conhecemos boas práticas e há notícias de reformas bem-sucedidas. A partir de que aprendizados podemos olhar para o brasil na busca de inspiração para construirmos a educação que queremos?
25/11/2018
o contemporâneo e a educação
com viviane mosé
É comum a ideia de que a educação seria a solução para os problemas do mundo. Ou então de que os males da nossa sociedade são frutos da falta de um ensino adequado. Acontece que a instituição máxima do ensino, a escola, não está acima do mundo, ela é parte deste mesmo universo. A escola não tem o gabarito de respostas para as
nossas crises. Ao contrário, é o palco onde se manifestam todas as nossas angústias sociais…
O senso comum também perpetuou a ideia de que somos um país péssimo em ensino. A nossa trajetória educacional confirma essa má fama? Nessa nossa era, de tanta potência tecnológica que tornou possível acessar a qualquer
momento toda a informação que o conhecimento humano já produziu, que espaço sobra para o adivinhar? E que lugar ocupa o afeto, no ato de ensinar, se agora aprendemos com as máquinas? Nos dias de hoje enfim, o que uma escola deve querer ser?
reprises às segundas, depois do roda-viva