CPFL Jovem geração

Rede Brazucah, Instituto CPFL e Centro Paula Souza promovem pré-estreia de curtas-metragens produzidos por jovens participantes da formação audiovisual no estado de São Paulo

Curso teve como proposta empoderar os jovens no uso das ferramentas de comunicação e informação incentivando o protagonismo social; pré-estreia dos documentários será no dia 14 de julho, às 19h, pelo YouTube

O cinema vem se tornando cada vez mais presente nas salas de aula ao longo dos anos e, além de proporcionar entretenimento, tornou-se ferramenta de debate e reflexão para temas fundamentais da sociedade. Para contribuir ainda mais com esta arte e com o surgimento de novos talentos, a Rede Brazucah, a CPFL Energia, o Instituto CPFL e o CPS (Centro Paula Souza) firmaram parceria a fim de oferecer formação audiovisual e gestão de mídias sociais a 21 alunos dos Ensinos Médio e Técnico das Etecs (Escolas Técnicas Estaduais) Aristóteles Ferreira (Santos), de Artes (São Paulo), Joaquim Ferreira do Amaral (Jaú) e Waldyr Duron Júnior (Piraju). Como conclusão do curso foram produzidos os documentários “A Brincadeira do Bullying” e “Educação e Coronavírus: os desafios dos educadores”, e a pré-estreia aconteceu na última quinta-feira (14/07), com transmissão ao vivo pelo canal do CineSolar no YouTube, onde os filmes ficarão disponíveis (www.youtube.com.br/cinesolarbrasil).

“A formação profissionalizante melhora a competitividade e aumenta as chances de recolocação no mercado de trabalho. Isso é ainda mais importante quando falamos de jovens estudantes em busca de oportunidades. Nosso apoio ao projeto, com a parceria competente do Centro Paula Souza, teve o intuito de fomentar a capacitação de jovens empreendedores que poderão transformar suas realidades com ferramentas práticas em duas das áreas que mais crescem no Brasil e no mundo: audiovisual e mídias sociais”, explica Mário Mazzilli, diretor superintendente do Instituto CPFL.

Realizado de março a junho, o curso tem como proposta empoderar os jovens, com idade entre 13 e 18 anos, no uso das ferramentas de comunicação e informação tendo como objetivo incentivar um protagonismo social e assim desenvolver habilidades empreendedoras e de intervenção social. Em Santos, Jaú, Piraju e São Paulo, a formação contemplou 14 encontros virtuais, com duração de três horas cada, além das reuniões específicas para a produção dos webdocumentários, totalizando 80 horas. A estreia dos curtas nas cidades está programada para o mês de agosto, durante as sessões do projeto CineSolar, o primeiro cinema itinerante do país movido a energia solar.

“Buscamos promover a integração entre os campos da comunicação e da educação, potencializando os processos educacionais através do reconhecimento da linguagem audiovisual como prática educativa. No decorrer das aulas abordamos questões relacionadas a estética, a construções narrativas, a técnica e a temas transversais na perspectiva de ampliar o repertório cultural e possibilitar novas formas de expressão aos estudantes”, diz Raphael Alario, coordenador da Rede Brazucah.

No conteúdo, entre os temas abordados estão: introdução à linguagem cinematográfica, técnicas de depoimentos e entrevistas, captação de imagens, montagem, narrativas na era da internet, divulgação em redes sociais, processos culturais e cultura local, comunicação não violenta e cultura de paz, fundamentos da sustentabilidade, entre outros temas.

“Cada etapa é apresentada aos estudantes de uma forma simples e eles têm a oportunidade de trocarem experiências com alunos de outras cidades e de cursos diferentes”, comenta Ana Raquel Satim, coordenadora de Projetos do Eixo de Produção Cultural e Design do CPS.

Além do conteúdo programático, os alunos receberam material didático, acompanhamento pedagógico a distância e indicações de textos, filmes, sites e vídeos temáticos para complementarem a referência audiovisual. “A minha perspectiva sobre as coisas já mudou muito, aprendi a apreciar mais, e também, buscar outras formas de interpretação. Gostei bastante”, diz Daianne França.

“Aprendi várias coisas que eu nunca tinha visto. Gosto muito de fotografia, de artes, e isso agrega muito. De verdade, amei o curso”, diz Diego Coyocari Martins.

“Achei o curso muito interessante. O mais legal é que você não imagina a quantidade de coisas que existem por trás de um documentário. Muitas vezes, nós só assistimos e absorvemos as coisas de forma automática, sem imaginar que existem outras questões nos bastidores”, diz Bianca Mendes.

A formação da Rede Brazucah é viabilizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio da CPFL Energia e apoio do Instituto CPFL e do CPS (Centro Paula Souza), com realização da Brazucah Produções e do Ministério do Turismo.

Confira os trailers: