Vídeo feito especialmente para ser apresentado durante o Prêmio Bravo!, patrocinado pela CPFL Energia e com apoio da CPFL Cultura.

Vídeo feito especialmente para ser apresentado durante o Prêmio Bravo!, patrocinado pela CPFL Energia e com apoio da CPFL Cultura.
A natureza do fenômeno amoroso não se altera muito em função da idade. Mudanças significativas se passam no nível da sexualidade, especialmente do desejo. O arrefecimento deste último costuma melhorar o convívio conjugal, já que os ciúmes e a hostilidade invejosa tão intensa entre os sexos costuma diminuir muito. Em alguns casais, o aumento da dependência prática também torna as pessoas mais dóceis.
Selecionamos os vídeos mais vistos em nosso acervo para você aproveitar as férias. Abaixo, algumas informações sobre cada um deles. Para assistí-los, basta clicar no link que preferir e acessar o player que irá aparecer.
Bom proveito!
O economista José Eli da Veiga faz um histórico da utilização da expressão desenvolvimento sustentável. Primeiro ele esclarece os significados que cada uma dessas palavras têm e em seguida, sempre de um ponto de vista das ciências econômicas, ele apresenta os desdobramentos do conceito de desenvolvimento sustentável.
José Eli da Veiga é professor titular do Departamento de Economia da FEA-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade), onde coordena o Núcleo de Socioeconomia Ambiental.
A questão da dependência cultural, acentuada pela mudança dos paradigmas tecnológicos de comunicação e pela invasão da indústria cultural e do espetáculo, tomou uma dimensão assustadora. A perda dos valores de identidades nacionais e internacionais em favor da divulgação dos produtos artísticos consagrados no mercado comercial das artes é preocupante. Como superar essa dependência?
Jorge Cunha Lima é advogado, administrador de empresas, jornalista, escritor e poeta, tendo publicado Cultura pública – a organização política do sonho (Ed.
Desde o século XVIII os sistemas representativos e parlamentares se apresentam como dimensão definidora do interesse público. A palestra trata da nova forma assumida por esse espaço a partir do fenômeno da judicialização da política.
Renato Lessa é professor Titular de Teoria Política do Iuperj e da UFF; Presidente do Instituto Ciência Hoje.
O aquecimento global é o maior desafio ambiental enfrentado pela humanidade. O recém-lançado quarto relatório do Grupo de Trabalho I do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU é contundente ao afirmar, com 90% de confiança, que as atividades humanas são a causa principal do aquecimento global observado nos últimos 50 anos e aponta o acúmulo de gases de efeito estufa, notadamente o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso, cujas concentrações atmosféricas são as mais altas em pelo menos 650 mil anos de história do planeta, como os principais responsáveis.
O Brasil combina, ao nível institucional, características paradoxais no campo da segurança pública: centralização-uniformidade e fragmentação babélica. Esse híbrido formal convive com a complexidade multidimensional das dinâmicas criminais, o que provoca adaptações disfuncionais, degradação da legitimidade, irracionalidade da gestão e ineficiência crônica.
A palestra irá apresentar o estado-da-arte mundial da ciência sobre o aquecimento global e seus impactos na sociedade e nos ecossistemas. Irá, além disso, servir com o fórum de discussão crítica sobre o necessário balanço entre ações urgentes para reduzir o perigo do aquecimento global e ações igualmente urgentes que busquem adaptação às mudanças climáticas que já se tornaram inevitáveis.
Vivemos um tempo de mudanças. Para alguns, trata-se da pós-modernidade. Para outros, de sociedades modernas pós-tradicionais ou de uma sociedade em “rede”. Há ainda os que pensam se tratar de uma terceira fase da modernidade. Como interpretar, que diagnóstico fazer desta nova situação?
Vivemos um tempo de mudanças. Para alguns, trata-se da pós-modernidade. Para outros, de sociedades modernas pós-tradicionais ou de uma sociedade em “rede”. Há ainda os que pensam se tratar de uma terceira fase da modernidade. Como interpretar, que diagnóstico fazer desta nova situação?
Essa palestra contém três movimentos: no primeiro, será discutida a “naturalização” das cidades modernas e as implicações políticas desse processo. O segundo movimento tratará da emergência de desafios contemporâneos que transcendem as formas usuais de tratamento, inclusive sociológico, da vida nas cidades.
A metáfora que descreve este percurso é a de um diagnóstico psicossocial de uma época e a luta pela construção de estratégias de vida diante de um mundo feroz, veloz e incerto. A pós-modernidade, conceito filosófico, social e psicológico, é marcada por uma série de desafios. Sua raiz é o despertar do sono dogmático da modernidade e sua crença na razão instrumental e na vida administrada. As utopias modernas jazem sob os escombros do projeto iluminista.
Psicólogo analista, especialista em psicologia clínica. Doutor em filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais, é professor de filosofia da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, em Belo Horizonte.
Doutor em Sociologia (Paris VII), Pós-doutor em Filosofia (Paris VIII), professor da UFC, Psicanalista; professor associado de Paris III – Sorbonne, autor de cerca de 25 livros em português, inglês e francês. Área de pesquisa: filosofia, antropologia e psicanálise. Professor convidado em diversas universidades brasileiras e estrangeiras.