É graduado em Ciências Econômicas (1997) e mestre em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas (2001). Atualmente é professor das Faculdades de Campinas (FACAMP) e da Global Labour University (GLU). É pesquisador do CESIT. Tem experiência na área de Economia Brasileira e Teoria Econômica, principalmente no que se refere à economia brasileira dos séculos XX e XXI e ao desenvolvimento econômico, com ênfase nos dilemas do capitalismo contemporâneo.
Carlos Alonso Barbosa de Oliveira é Doutor em Ciências Economicas pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), dezembro de 1985.Livre-Docente pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), setembro de 2003. Professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Diretor Executivo do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (CESIT) do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
O trabalho vem passando por profundas transformações nas últimas décadas, oriundas sobretudo do processo de reorganização da ordem econômica com a globalização e com as expressivas inovações tecnológicas. São mudanças que contêm componentes estruturais, pois é necessário cada vez menos trabalho para uma produção cada vez maior de bens. Ao mesmo tempo, novas necessidades vão sendo criadas, especialmente na área de serviços.
José Dari Krein é Professor do Instituto de Economia / UNICAMP e pesquisador do CESIT – Centro de Estudo Sindicais e Economia do Trabalho, é Doutor em Economia Social e do Trabalho. Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP. Título: As tendências recentes nas relações de emprego no Brasil: 1990-2005.Hoje, presidente da ABET – Associação Brasileira de Estudos do Trabalho (gestão 2008-2009)
Ator-pesquisador do LUME desde 1993 e doutor pela UNICAM. Atualmente é professor da pós-graduação do IA-UNICAMP e possui três livros publicados: "A Arte de Não Interpretar como Poesia Corpórea do Ator", "Café com Queijo: Corpos em Criação" e "Corpos em Fuga, Corpos em Arte”. É editor permanente da Revista do LUME e possui artigos publicados nos principais periódicos de teatro e artes cênicas do Brasil.
Mestre em Antropologia Social pela UNICAMP e doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Autor do livro Antonin Artaud: Teatro e Ritual (ed. Annablume, 2004), além de capítulos de livros (“Leituras do Sexo” e “A Vida em Cena”) e diversos ensaios e artigos sobre teatro publicados em revistas especializadas (Revista “Sala Preta” entre elas). Professor de Teoria do Teatro e Dramaturgia no Curso de Artes do Corpo da PUC-SP e no departamento de Artes Cênicas da UNICAMP.
Atriz e Encenadora, formada pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP-Brasil), é professora do Departamento de Artes Cênicas desta mesma universidade desde 1992. Foi Coordenadora Pedagógica do Bacharelado em Artes Cênicas de 2000 à 2004 e desde 2006 é Professora e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Artes. No Departamento de Artes Cênicas, coordena o Pitágoras 500, Laboratório de Pesquisa Cênica.
Ator-pesquisador do LUME desde 1993 e doutor pela UNICAM. Atualmente é professor da pós-graduação do IA-UNICAMP e possui três livros publicados: "A Arte de Não Interpretar como Poesia Corpórea do Ator", "Café com Queijo: Corpos em Criação" e "Corpos em Fuga, Corpos em Arte”. É editor permanente da Revista do LUME e possui artigos publicados nos principais periódicos de teatro e artes cênicas do Brasil.
É graduado em Ciências Sociais pela FFLCH- USP (1980) e em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Casper Líbero (1980). Fez mestrado em Artes Cênicas na ECA-USP (1989) e doutorado em Literatura Brasileira na FFLCH-USP (1997). É professor do Departamento de Artes Cênicas da Universidade de São Paulo desde 1998, lecionando as disciplinas de Crítica e Teoria do Teatro.
Trabalhos seus como diretor, autor, encenador, ator, professor, oficineiro e/ou debatedor já passaram por diversas capitais e cidades, com grupos e artistas ou instituições acadêmicas e escolas de arte do Brasil, Américas, Portugal, Espanha, Inglaterra, Escócia, Holanda, Grécia e Noruega. Foi autor e diretor do Grupo Vidas Erradas (1983-89), com trabalhos que marcaram as identidades e estéticas brasilienses nos anos 1980.
Professora Titular de Sociologia do IUPERJ e membro da coordenação do CEDES – Centro de Estudos Direito e Sociedade, também do IUPERJ. Seus principais trabalhos são: Cidade & Fábrica (1984), Quatro Vezes Cidade (1994), O Quinto Século – André Rebouças e a Construção do Brasil (1998) e Judicialização da Política e das Relações Sociais (1999), além de vários artigos e ensaios publicados em periódicos nacionais e estrangeiros.
Essa nova era em que vivemos, de perda de padrões, de múltiplas possibilidades, de privilégio das relações horizontais sobre as verticais, possibilita mais o modo feminino de ser que o masculino. Isso quer dizer que os homens estão no inferno e as mulheres no paraíso? Não necessariamente, pois o feminino põe em questão homens e… mulheres! Vamos conversar, nesse Café Filosófico, sobre o que pode hoje uma mulher e do que sofre hoje um homem.
“Tornar-me imortal e depois, morrer…” respondia o personagem de Godard, apressado, ao descer do avião, para receber o grande prêmio literário… Por aqui, o velho provérbio árabe é repetido à exaustão: “Antes de morrer, você precisa plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho.” Por que o ser humano se deseja eterno? Por que a dificuldade de se crer mortal? Os rituais são as lembranças necessárias ao luto.
Contra uma concepção de tempo “humana, demasiado humana”, linear, homogênea, cumulativa, apaziguada, a filosofia de Deleuze evoca um tempo plural, paradoxal, vertiginoso, intempestivo. Com efeito, a partir de suas fontes na filosofia, na literatura, até no cinema, Deleuze aponta para um “enlouquecimento do tempo” que tangencia, curiosamente, o tempo da loucura, tal como várias abordagens clínicas o descrevem. Essa intersecção não é acidental.
Esta palestra fala sobre uma experiência recorrente nos mundos indígenas: o perigoso encontro com espíritos na floresta, quando se está sozinho. As verdadeiras mortes por acidente espiritual são raras. Nos encontros com espíritos na mata, quase sempre nada acontece; mas sempre algo quase acontece, e que é propriamente a experiência do sobrenatural.
