A liberdade de pensar e de escolher nossos alimentos é uma das poucas coisas que ainda não nos foram tiradas. Mas, apesar de sermos livres para decidir o que ingerir, escolhemos comer, cada vez mais, ‘coisas’ sintéticas. Dormimos à base de medicamentos. Ora tratamos o corpo como máquina feita para “malhar”, ora, extremo oposto, nos esquecemos por completo de movimentá-lo.
