Jornalista, produtor de filmes e secretário geral do Collegium International
Jornalista, produtor de filmes e secretário geral do Collegium International
Miguel Darcy de Oliveira é assessor para Assuntos Internacionais do iFHC
Rosiska Darcy de Oliveira é uma escritora e jornalista carioca. Dirige há 30 anos projetos de fortalecimento da liderança feminina como fator de democratização da sociedade. Doutora em Educação pela Universidade de Genebra, onde lecionou por 10 anos, fundou e é diretora do Instituto de Ação Cultural – IDAC. No governo do Rio de Janeiro, foi assessora especial do professor Darcy Ribeiro para a área de educação.
Formado em Ciências Políticas na Sorbonne, em Paris, e com mestrado em Relações Internacionais na Universidade Católica de Louvain. Lecionou historia e geografia na França e na Austrália. Suas áreas de estudo incluem educação, memória, desenvolvimento político e integração regional na Ásia. Atualmente é conselheiro do Collegium International
Formado em Sociologia na Universidade de São Paulo (USP), foi o intérprete das palestras do filósofo francês Jean-Paul Sartre no Brasil, em 1960. Lecionou na USP e em universidades de outros países, como Chile (país onde esteve exilado durante o regime militar), Inglaterra, França e EUA.
Será que aquilo o que escolhemos ingerir influencia nosso comportamento, nosso estado de espírito e nossas escolhas na vida?
Abordaremos a importância do entendimento sobre a alimentação como um processo e não como escolhas momentâneas.
Tempo antropológico e mito fundador – Carmen Sylvia Junqueira
Assim como a vida, a morte é, sobretudo, uma questão política. Michel Foucault tratou da biopolítica, o cálculo que o poder faz sobre a vida, junto da tanatopolítica, cálculo do poder sobre a morte. Nas sociedades autoritárias, tanto quanto nas democracias nascentes, governos regulamentam pela pena de morte ou pela gestão da guerra o momento em que grupos ou populações inteiras devem morrer. A morte em escala industrial foi chamada no século XX de genocídio.
O tema Ciência e Espiritualidade examinará os diversos paradigmas científicos, mostrando a evolução da ciência, desde o materialismo realista até a Física Quântica.
Formado em Engenharia Química, trabalha há 16 anos na organização ambiental mais conhecida do mundo, o Greenpeace. Entre 2005 e 2008 atuou como diretor de campanhas e desde então ocupa a diretoria executiva da ONG no Brasil.
Prof. Ruben Barbosa Filho, da Universidade Federal de Juiz de Fora
Em meados da década de 1980, o escritor Ítalo Calvino foi convidado a fazer as famosas Norton Lectures da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, confiadas aos mais prestigiados autores do século XX. Decidiu que falaria sobre valores literários que, de tão importantes, deveriam ser preservados no novo milênio. Para Calvino, o futuro da literatura estaria assegurado enquanto houvesse coisas que somente ela, com seus meios específicos, pudesse nos dar.
O século XX assistiu a uma crescente valorização do corpo, propiciando igualmente uma série de reflexões acerca da questão do prazer. Este fenômeno histórico relaciona-se com o advento do pensamento filosófico contemporâneo, cuja origem remete ao século XIX e à rigorosa crítica que a filosofia metafísica sofre por parte de autores como Nietzsche e Marx.
A liberdade de pensar e de escolher nossos alimentos é uma das poucas coisas que ainda não nos foram tiradas. Mas, apesar de sermos livres para decidir o que ingerir, escolhemos comer, cada vez mais, ‘coisas’ sintéticas. Dormimos à base de medicamentos. Ora tratamos o corpo como máquina feita para “malhar”, ora, extremo oposto, nos esquecemos por completo de movimentá-lo.
Estimularemos o esclarecimento sobre uma das mais relevantes causas da exclusão social e da destruição ambiental: a orientação que seguimos cotidianamente para satisfazer as nossas necessidades (alimentação, vestuário, moradia, transporte, lazer etc.).