café filosófico
16
set

café expresso | Orgulho Clandestino, com Mônica Brote e Maurício Gomes

  • na tv cultura e no youtube
  • 23:00

Uma personagem se depara com um acontecimento extravagante quando se sentia amando um Deus que seria seu contraste. Esse Deus seria apenas um modo operante de sua reflexão: “Enquanto eu inventar Deus, Ele não existe (…) Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada. Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo. Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante”. Ao contrário da crença cultivada por muito tempo pela cultura judaico-cristã, de que a vaidade em relação aos próprios feitos e conquistas deve ser reprimida, de qual forma a experiência de valorizar conquistas foi reorganizada na contemporaneidade?   

Reprise do documentário da série 7 Pecados da Literatura

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