café filosófico na tv cultura: qual a programação do mês de junho?
Domingo às 21h, assista ao Café Filosófico, na TV Cultura.
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na tv: 03/06/2018
a intervenção do remédio
com alfredo simonetti
Com o surgimento dos remédios psiquiátricos, conquistamos a possibilidade de ter alívio para as dores da vida. E a psiquiatria, que antes cuidava só das doenças mentais, passou a se encarregar também de resolver a nossa infelicidade cotidiana, chamada mal-estar contemporâneo. O mundo de hoje criou de fato novas dores? O uso cada vez mais maciço destas “pílulas de felicidade” vem transformando o nosso jeito de ver o sofrimento, nosso jeito de sentir…
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na tv: 10/06/2018
pra que serve a psicanálise hoje?
com wilson klain
Há mais de um século caminhamos em companhia da psicanálise, e agora que enfrentamos os tempos pós-modernos o que o olhar psicanalítico nos mostra? Quais são os sintomas mais problemáticos da atualidade? A “utilidade” da Psicanálise hoje difere da sua participação nos tempos que foram percorridos até aqui em sua companhia? A psicanálise adota alguma mudança teórica e técnica para enfrentar a vida no século XXI?
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na tv: 17/06/2018
o corpo en-cena
com claudio mello wagner
O que mudou na nossa relação com o corpo? As emoções que nos afetam no dia a dia deixam marcas em nossa expressão corporal. Angústias, conflitos e sintomas do modo de vida contemporâneo se corporificam em posturas, hábitos, gestos e somatizações. Como o corpo adquiriu novo status no mundo contemporâneo e de como isto está relacionado com as psicopatologias atuais é o que explica o psicólogo Claudio Mello Wagner, a partir de uma análise
reichiana.
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na tv: 24/06/2018
os sócios de deus
com alfredo simonetti
A potência científica da medicina de hoje cria mais e mais caminhos de cura, de diminuição do sofrimento do corpo. Por outro lado, a tecnologia cada vez mais substitui o olhar, o afeto do médico. E deixa assim desamparada a dor emocional do paciente. Tanta tecnologia para salvar vidas humanas parece estar contribuindo também para desumanização dos tratamentos. Como então resolver este paradoxo da medicina?
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