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A França além de Ravel e Debussy

Se a hegemonia política do planeta, ao longo do século XX, esteve depositada em mãos anglo-saxônicas, na esfera cultural a França sempre atuou como um polo de estímulo, atração e difusão de tendências estéticas de vanguarda. Impressionismo, dadaísmo, cubismo e quantos "ismos" tenham havido na modernidade (e na pós-modernidade) nasceram, floresceram ou foram cultuados na terra da Nouvelle Vague e do Nouveau Roman. Na música, a nação que atraiu Stravinski, Villa-Lobos e Falla foi também uma impressionante usina de criação. A idéia do módulo é evidenciar algo de sua riqueza sonora, abrangendo do cancioneiro popular às mais radicais tendências de vanguarda, e procurando mostrar que há música na França para além dos nomes (geniais, mas sempre os mesmos a serem tocados por aqui) de Ravel e Debussy.

+ Música francesa: do popular à vanguarda