Beneficiadas de projeto apoiado pela CPFL passam na Unicamp
Orgulho que fala? Alunas do Instituto Anelo farão licenciatura em Música na universidade
Transformar realidades é o que move o Instituto CPFL e a frente CPFL Jovem Geração nos ajuda a colocar isso em prática criando oportunidades para crianças e jovens de nossas comunidades. Hoje, iremos dividir com você, uma história incrível de três garotas vencedoras da comunidade do Jardim Florence, de Campinas-SP.
Anna Clara Souza, Flávia Farias e Estela Souza, são alunas do Instituto Anelo – projeto social que, há 5 anos, conta com o apoio do Instituto – passaram no vestibular e conquistaram vagas no curso de Licenciatura em Música na Unicamp! Sabemos que para muitos jovens, em especial da periferia, essa conquista pode parecer distante, mas essas três jovens provaram que o sonho da universidade pode se tornar realidade.
Muito além das aulas: um apoio fundamental!
A jornada até a aprovação não foi fácil. Passar no vestibular exige muito estudo e dedicação, e no curso de Música o desafio é ainda mais desafiador. Além das provas tradicionais, os candidatos precisam demonstrar habilidades técnicas e passar por testes práticos. Foi aí que fazer parte do projeto Instituto Anelo fez toda a diferença na vida delas. Para essas mulheres, as aulas no Anelo foram muito mais do que aprendizado técnico – foram um espaço de acolhimento, incentivo e construção de autoestima.
“Como uma jovem de periferia, passar na universidade é como se eu tivesse apoderando um lugar que também é meu por direito e eu sei que isso inspira muitas pessoas, muitos alunos de escola pública e de periferia”, destaca Estela.
A sintonia entre elas também foi essencial. Dividir essa conquista com amigas que compartilham a mesma realidade tornou a jornada menos assustadora.
“Quando eu começo a ficar assustada de estar na universidade, eu penso que a Flávia e a Estela, que como eu são alunas de periferia e da escola pública, também vão estar lá comigo, estudando na mesma turma e eu fico muito feliz”, complementa Anna Clara.
“O vestibular foi um pouco difícil, eu me senti um pouco sozinha, mas até neste sentido o Anelo me ajudou muito. Se não fosse pelos professores do Anelo, acho que teria sido bem mais complicado”, conta Flávia.
“Eu penso que estas alunas ocupando a universidade pública faz com que faça mais sentido ainda o ensino público, e de trabalhar nas escolas públicas com os alunos a opção e a possibilidade de conhecer mais sobre a universidade, para que o aluno da periferia se veja neste lugar, que é a universidade pública, ocupe este lugar e ganhe o mundo”, reflete a regente dos Coros do Anelo.
Histórias como essa, e de outros alunos, refletem o impacto positivo da frente CPFL Jovem Geração, que acredita no poder da música e do esporte como agentes transformadores de realidades. Passar no vestibular é, sem dúvida, uma grande conquista, mas a jornada até aqui é o que realmente simboliza o propósito do Instituto CPFL.
