O meu mundo caiu
Nosso país não foi tão devastado pela crise mundial, mas mesmo assim, para muitos, o mundo caiu. Foram-se empregos, dinheiro, sonhos de prosperidade.
Quais as conseqüências psicológicas desse desastre? Como reagir a ele, como rever os sonhos, os projetos? Porque há muita discussão sobre as saídas práticas da crise econômica. Mas sua dimensão pessoal, seu alcance humano: como ficam? Porque, com o fracasso do espírito aparentemente pragmático, abriu-se maior lugar para os sonhos, para os significados, para as mudanças de verdade. Esta é uma chance rara, que temos, de construir novos significados para a vida.
Vídeos das palestras de São Paulo
Ainda é tempo – Carlos Nobre
Eu que aprenda a levitar – José Miguel Wisnik
Eu que aprenda a levantar – Olgária Matos
Adeus às ilusões? – Renato Janine Ribeiro
O amor que se vai – Flávio Gikovate