cafe filosófico
O amor que se vai | Flávio Gikovate
No mundo contemporâneo, os relacionamentos são menos definitivos e as separações ficaram tão cotidianas… Mas ainda sempre muito doloridas. Diante da perda de algo ou alguém importante, impossível não sentir que “meu mundo caiu”. E já que estamos passando por uma epidemia de separações geradas pela crise mundial (perda de emprego, perda de bens, mudança de país, e separações amorosas propriamente ditas), talvez seja mesmo a hora de falarmos desse assunto indesejado. Diante dos efeitos catastróficos de uma separação, é preciso ter também um lado prático. Se meu mundo caiu, como vou reconstruí-lo?