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sentidos da vida

A pergunta sobre como viver sempre foi uma das grandes questões da filosofia, e é muito provável que seja uma questão sem resposta. Do herói nietzschiano ao homem suave e otimista, de Ferry, é possível que tudo não passe de uma questão de estilo. De um lado, o elogio da vida no deserto, a renúncia em troca de uma ideia incerta de grandeza; de outro, o ideal contemporâneo da leveza, do longo aprendizado, da combinação da vida reflexiva com o prazer e o cultivo do cotidiano.

Somos de um tempo em que vivemos mais, em um mundo pautado pela abundância. Cultivamos o corpo, nos aventuramos mundo afora e recusamos a velha cisão entre o trabalho o prazer. Há quem fale de uma civilização suavemente hedonista, há quem prefira um tom mais político, tratando da emergência dos valores pós-materiais ao debate público.

serie (9): sentidos da vida

  • citação 3 | big data e os sentidos da vida, com donaldo schüler, escritor

    28/06 | sex | 19h big data e os sentidos da vida com donaldo schüler, escritor módulo: sentidos da vida curadoria: fernando schüler A pergunta sobre como viver sempre foi uma das grandes questões da filosofia, e é muito provável que seja uma questão sem resposta. Do herói nietzschiano ao homem suave e otimista, de Ferry, é possível que tudo não passe de uma questão de estilo. De um lado, o elogio da vida no deserto, a renúncia em troca de uma ideia incerta de grandeza; de outro, o ideal contemporâneo da leveza, do longo aprendizado, da combinação da vida reflexiva com o prazer e o cultivo do cotidiano. Somos de um tempo em que vivemos mais, em um mundo pautado pela abundância. Cultivamos o corpo, nos aventuramos mundo afora e recusamos a velha cisão entre o trabalho o prazer. Há quem fale de uma civilização suavemente hedonista, há quem prefira um tom mais político, tratando da emergência dos valores pós-materiais ao debate público.  
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  • citação 2 | big data e os sentidos da vida, com donaldo schüler, escritor

    28/06 | sex | 19h big data e os sentidos da vida com donaldo schüler, escritor módulo: sentidos da vida curadoria: fernando schüler A pergunta sobre como viver sempre foi uma das grandes questões da filosofia, e é muito provável que seja uma questão sem resposta. Do herói nietzschiano ao homem suave e otimista, de Ferry, é possível que tudo não passe de uma questão de estilo. De um lado, o elogio da vida no deserto, a renúncia em troca de uma ideia incerta de grandeza; de outro, o ideal contemporâneo da leveza, do longo aprendizado, da combinação da vida reflexiva com o prazer e o cultivo do cotidiano. Somos de um tempo em que vivemos mais, em um mundo pautado pela abundância. Cultivamos o corpo, nos aventuramos mundo afora e recusamos a velha cisão entre o trabalho o prazer. Há quem fale de uma civilização suavemente hedonista, há quem prefira um tom mais político, tratando da emergência dos valores pós-materiais ao debate público.  
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  • gravação | big data e os sentidos da vida, com donaldo schüler, escritor

    28/06 | sex | 19h big data e os sentidos da vida com donaldo schüler, escritor módulo: sentidos da vida curadoria: fernando schüler A pergunta sobre como viver sempre foi uma das grandes questões da filosofia, e é muito provável que seja uma questão sem resposta. Do herói nietzschiano ao homem suave e otimista, de Ferry, é possível que tudo não passe de uma questão de estilo. De um lado, o elogio da vida no deserto, a renúncia em troca de uma ideia incerta de grandeza; de outro, o ideal contemporâneo da leveza, do longo aprendizado, da combinação da vida reflexiva com o prazer e o cultivo do cotidiano. Somos de um tempo em que vivemos mais, em um mundo pautado pela abundância. Cultivamos o corpo, nos aventuramos mundo afora e recusamos a velha cisão entre o trabalho o prazer. Há quem fale de uma civilização suavemente hedonista, há quem prefira um tom mais político, tratando da emergência dos valores pós-materiais ao debate público.  
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  • gravação | nietzsche e os sentidos da vida, com fernando schüler, filósofo

    14/06 | sex | 19h nietzsche e os sentidos da vida com fernando schüler, filósofo módulo: sentidos da vida curadoria: fernando schüler A pergunta sobre como viver sempre foi uma das grandes questões da filosofia, e é muito provável que seja uma questão sem resposta. Do herói nietzschiano ao homem suave e otimista, de Ferry, é possível que tudo não passe de uma questão de estilo. De um lado, o elogio da vida no deserto, a renúncia em troca de uma ideia incerta de grandeza; de outro, o ideal contemporâneo da leveza, do longo aprendizado, da combinação da vida reflexiva com o prazer e o cultivo do cotidiano. Somos de um tempo em que vivemos mais, em um mundo pautado pela abundância. Cultivamos o corpo, nos aventuramos mundo afora e recusamos a velha cisão entre o trabalho o prazer. Há quem fale de uma civilização suavemente hedonista, há quem prefira um tom mais político, tratando da emergência dos valores pós-materiais ao debate público. ____________________________________   acompanhe nossas redes sociais:   ▪ facebook instituto cpfl: http://bit.ly/2Ji7bCW café filosófico: http://bit.ly/2Q3y79M ▪ instagram instituto cpfl: http://bit.ly/30fhYD1 ▪ youtube café filosófico: http://bit.ly/2HpiBB9 ▪ twitter instituto cpfl: http://bit.ly/2HgVeuI café filosófico: http://bit.ly/2VV0m01 ▪ aplicativo instituto cpfl play android: http://bit.ly/2PZIxr6 iOS: https://apple.co/2JfwmWN
  • citação 2 | nietzsche e os sentidos da vida, com fernando schüler

    14/06 | sex | 19h nietzsche e os sentidos da vida com fernando schüler, filósofo módulo: sentidos da vida curadoria: fernando schüler A pergunta sobre como viver sempre foi uma das grandes questões da filosofia, e é muito provável que seja uma questão sem resposta. Do herói nietzschiano ao homem suave e otimista, de Ferry, é possível que tudo não passe de uma questão de estilo. De um lado, o elogio da vida no deserto, a renúncia em troca de uma ideia incerta de grandeza; de outro, o ideal contemporâneo da leveza, do longo aprendizado, da combinação da vida reflexiva com o prazer e o cultivo do cotidiano. Somos de um tempo em que vivemos mais, em um mundo pautado pela abundância. Cultivamos o corpo, nos aventuramos mundo afora e recusamos a velha cisão entre o trabalho o prazer. Há quem fale de uma civilização suavemente hedonista, há quem prefira um tom mais político, tratando da emergência dos valores pós-materiais ao debate público. ____________________________________ acompanhe nossas redes sociais: ▪ facebook: instituto cpfl | café filosófico ▪ instagram: instituto cpfl ▪ youtube: café filosófico | institutocpfl ▪ twitter: instituto cpfl | café filosófico ▪aplicativo instituto cpfl play: android | iOS
  • citação 1 | nietzsche e os sentidos da vida, com fernando schüler

    14/06 | sex | 19h nietzsche e os sentidos da vida com fernando schüler, filósofo módulo: sentidos da vida curadoria: fernando schüler A pergunta sobre como viver sempre foi uma das grandes questões da filosofia, e é muito provável que seja uma questão sem resposta. Do herói nietzschiano ao homem suave e otimista, de Ferry, é possível que tudo não passe de uma questão de estilo. De um lado, o elogio da vida no deserto, a renúncia em troca de uma ideia incerta de grandeza; de outro, o ideal contemporâneo da leveza, do longo aprendizado, da combinação da vida reflexiva com o prazer e o cultivo do cotidiano. Somos de um tempo em que vivemos mais, em um mundo pautado pela abundância. Cultivamos o corpo, nos aventuramos mundo afora e recusamos a velha cisão entre o trabalho o prazer. Há quem fale de uma civilização suavemente hedonista, há quem prefira um tom mais político, tratando da emergência dos valores pós-materiais ao debate público. ____________________________________ acompanhe nossas redes sociais: ▪ facebook: instituto cpfl | café filosófico ▪ instagram: instituto cpfl ▪ youtube: café filosófico | institutocpfl ▪ twitter: instituto cpfl | café filosófico ▪aplicativo instituto cpfl play: android | iOS
  • citação 2 | como devemos viver? sabedoria e felicidade, com eduardo wolf, filósofo

    07/06 | sex | 19h como devemos viver? sabedoria e felicidade com eduardo wolf, filósofo módulo: sentidos da vida curadoria: fernando schüler A pergunta sobre como viver sempre foi uma das grandes questões da filosofia, e é muito provável que seja uma questão sem resposta. Do herói nietzschiano ao homem suave e otimista, de Ferry, é possível que tudo não passe de uma questão de estilo. De um lado, o elogio da vida no deserto, a renúncia em troca de uma ideia incerta de grandeza; de outro, o ideal contemporâneo da leveza, do longo aprendizado, da combinação da vida reflexiva com o prazer e o cultivo do cotidiano. Somos de um tempo em que vivemos mais, em um mundo pautado pela abundância. Cultivamos o corpo, nos aventuramos mundo afora e recusamos a velha cisão entre o trabalho o prazer. Há quem fale de uma civilização suavemente hedonista, há quem prefira um tom mais político, tratando da emergência dos valores pós-materiais ao debate público. ____________________________________ acompanhe nossas redes sociais: ▪ facebook: instituto cpfl | café filosófico ▪ instagram: instituto cpfl ▪ youtube: café filosófico | institutocpfl ▪ twitter: instituto cpfl | café filosófico ▪aplicativo instituto cpfl play: android | iOS
  • citação 1 | como devemos viver? sabedoria e felicidade, com eduardo wolf, filósofo

    07/06 | sex | 19h como devemos viver? sabedoria e felicidade com eduardo wolf, filósofo módulo: sentidos da vida curadoria: fernando schüler A pergunta sobre como viver sempre foi uma das grandes questões da filosofia, e é muito provável que seja uma questão sem resposta. Do herói nietzschiano ao homem suave e otimista, de Ferry, é possível que tudo não passe de uma questão de estilo. De um lado, o elogio da vida no deserto, a renúncia em troca de uma ideia incerta de grandeza; de outro, o ideal contemporâneo da leveza, do longo aprendizado, da combinação da vida reflexiva com o prazer e o cultivo do cotidiano. Somos de um tempo em que vivemos mais, em um mundo pautado pela abundância. Cultivamos o corpo, nos aventuramos mundo afora e recusamos a velha cisão entre o trabalho o prazer. Há quem fale de uma civilização suavemente hedonista, há quem prefira um tom mais político, tratando da emergência dos valores pós-materiais ao debate público. ____________________________________ acompanhe nossas redes sociais: ▪ facebook: instituto cpfl | café filosófico ▪ instagram: instituto cpfl ▪ youtube: café filosófico | institutocpfl ▪ twitter: instituto cpfl | café filosófico ▪aplicativo instituto cpfl play: android | iOS
  • gravação | como devemos viver? sabedoria e felicidade, com eduardo wolf, filósofo

    07/06 | sex | 19h como devemos viver? sabedoria e felicidade com eduardo wolf, filósofo módulo: sentidos da vida curadoria: fernando schüler A pergunta sobre como viver sempre foi uma das grandes questões da filosofia, e é muito provável que seja uma questão sem resposta. Do herói nietzschiano ao homem suave e otimista, de Ferry, é possível que tudo não passe de uma questão de estilo. De um lado, o elogio da vida no deserto, a renúncia em troca de uma ideia incerta de grandeza; de outro, o ideal contemporâneo da leveza, do longo aprendizado, da combinação da vida reflexiva com o prazer e o cultivo do cotidiano. Somos de um tempo em que vivemos mais, em um mundo pautado pela abundância. Cultivamos o corpo, nos aventuramos mundo afora e recusamos a velha cisão entre o trabalho o prazer. Há quem fale de uma civilização suavemente hedonista, há quem prefira um tom mais político, tratando da emergência dos valores pós-materiais ao debate público. ____________________________________ acompanhe nossas redes sociais: ▪ facebook instituto cpfl: http://bit.ly/2Ji7bCW café filosófico: http://bit.ly/2Q3y79M ▪ instagram instituto cpfl: http://bit.ly/30fhYD1 ▪ youtube café filosófico: http://bit.ly/2HpiBB9 ▪ twitter instituto cpfl: http://bit.ly/2HgVeuI café filosófico: http://bit.ly/2VV0m01 ▪ aplicativo instituto cpfl play android: http://bit.ly/2PZIxr6 iOS: https://apple.co/2JfwmWN

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