para construirmos uma sociedade aberta, livre e tolerante é preciso identificar nossos preconceitos mais arraigados, problematizar nossos valores éticos e estéticos, nossas noções de certo e errado, de normal e patológico, de diferente e deficitário. só com a identificação dos nossos preconceitos poderemos reconhecer o valor da diversidade na construção de um mundo efetivamente compartilhado, um mundo em que a pluralidade de crenças, tradições, estilos de vida, formas corporais, modos de organização subjetiva individual, relacionamento pessoal, práticas sexuais, laços de família, etc., possa ser percebida como expressão da riqueza da experiência humana.
gravado em agosto de 2015.
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