Feminismos, corpo e saúde | Simone Diniz
A saúde esteve na agenda de todas as gerações de feminismos, mas foi a partir das décadas de 1960 e 70 que os movimentos feministas deram ênfase às questões do corpo e colocaram em pauta discussões sobre a contracepção, o aborto e a crítica à medicalização da fisiologia feminina.
O modelo de medicina e de assistência à saúde do nosso país é baseado em um conhecimento decorrente de uma visão masculina.
Hoje o feminismo avançou e com ele vieram novos estudos sobre a biologia da mulher, influenciando também na implementação de políticas públicas. A batalha continua e o que se quer mudar vai muito além da técnica, envolve valores e posturas culturais. É o que a médica Simone Diniz traz neste Café Filosófico da série “O que querem as mulheres?” com curadoria de Margareth Rago.
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